22/09/2007

Dedicado ao amigo abrantes.

Meu caro amigo,

Não tenho nada contra a sua pessoa mas fiquei deveras fudido quando li o artigo no seu blogo, "o nacionalismo e o racismo", mais incrédulo fiquei quando comecei a espreitar os seus comentários.

Veja você que eu, que não tenho paciência nenhuma para andar a comentar nos blogos dos outros não pude de lhe dar uma resposta.

Aqui no meu espaço pois não queria ocupar-lhe os caracteres no seu blog tão produtivo para a evolução do nacionalismo português. Juro que mal amanhã vá falar com a minha avó do contributo que deu ao nacionalismo ela vai logo deixar o catolicismo de lado e converter-se sei lá, ao seu blogo!

Vou passar então a transcrever o que me vai na alma.

Vai ser quase como aquelas situações que todos nós passamos no nosso dia a dia, olhamos para as pessoas e pronto, sacamos-lhes a pinta toda. Isto acontece-me a toda a hora, não param de dizer que sou uma pessoa alegre dotado de um sorriso especialíssimo.

Aqui vai para o D. Sebastião.

Mas que grande sentido de humildade vossa excelência tem você para com os outros, é tudo uma cambada de miudagem, jardim infantil, programa do bueréré e mais o caralho que você se lembre. Quer dizer que para si tudo que seja mais novo o Dr. acha que não vale a pena, o senhor presidente só ensina e só coabita com aqueles que tem o seu nível. O nível acima da média, a suposta elite.

Esse mesmo núcleo duro não se pode esquecer que não deixou nenhum legado à tal miudagem que tanto critica, uma coisa lhe posso garantir, não foi por minha culpa, nunca vi um autocolante espalhado, um panfleto, uma abordagem da sua parte quer do seu staff de treinadores de bancada.

Nem nessa altura o alexandrino era um reconhecido bruxo da nossa praça pública para me puder indicar o caminho da luz, os cafés em que decorria esse grande movimento tertuliano. Já agora pergunto ao senhor administrador pois não bebo álcool, não fumo e detesto café se passava no teste de admissão para me tornar um grande camarada seu, será que seria?

Aqui o garoto não lhe vai poder dar uma lição pois o senhor ministro já me revogou a condição de medíocre, mas sinto-me na obrigação de pelo menos anunciar para os restantes pintelhos( a tal miudagem) a seguinte mensagem: nunca deixem de lutar por algo se vocês acham que esta correcto.

Aquele partido para si, para mim o meu partido outrora não seguia os melhores designo de "Deus", e como um amigo meu dizia tão sábio este : "muda o partido por dentro, deixa as criticas e junta-te". Foi isso que foi feito democraticamente. Por isso deixe o culto de vitimização ao mesmo tempo que dá uma de treinador de bancada que conhece a táctica ideal e não abandonasse o barco. Isso fica-lhe mal. Ao homem, e-lhe reconhecida honra e dignidade quando enfrenta os obstáculos de frente.

E por isso mesmo proponho-lhe um desafio, deixe lá a tinta e a pena e vá pelo menos para a rua abordar as pessoas, entregar um panfleto, colar nem que seja um selo numa carta.

Aqui lá estou eu com o meu mau feitio, já entregou um panfleto? Nem que seja aqueles do professor bambi ou da clínica demorestectica, já? É que olho para si e da-me a impressão que nunca fez mais do que dar um bacalhau com um pouco mais de força, e fumar cachimbo que nem um comboio a carvão.

Deixe lá o nacionalismo do Scolari...

Um conselho de amigo não dê muita coisa que o cu é sagrado.

Como quero demonstrar que não guardo nenhum tipo de ressentimentos deixo-lhe uma musica do Leonel Nunes



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