07/11/2007

Ai mãe cara de sapo!!!

Onze indivíduos «invadiram» segunda-feira uma escola básica em Beja, provocando prejuízos materiais no refeitório e o «pânico» entre alunos e funcionários, disse esta terça-feira à agência Lusa uma responsável do estabelecimento de ensino.

Estranho, o governo aprovou uma lei que faz exactamente o contrário, leva os alunos a evadirem da escola.

Alguma coisa não esta a bater certo.

De acordo com a professora Domingas Velez, presidente do Conselho Executivo da Escola Básica 2, 3 de Santa Maria, em Beja, tudo começou por volta das 13:00, no refeitório, quando, durante o almoço, um dos alunos agrediu uma colega.

Não vejo o que é de outro mundo, nas escolas agredirem as pessoas é o prato do dia, nem de propósito estavam no refeitório e tudo.

Muita sorte teve a colega, não levar com uma pedra da calçada nos dentes como o outro da psp ou o colega não lhe ter mostrado o canivete à macgyver.

Ao aperceber-se da situação, um auxiliar de acção educativa da escola, relatou Domingas Velez, «cumpriu a sua função e tentou acabar com a agressão, afastando o aluno da colega».

Pronto, não estavas bem sossegadinho no teu canto, tinhas logo que vir meter o bedelho, é por estas e por outras que o trócaste vai acabar com todos funcionários públicos, irra que é burro!

Uma atitude que «desagradou ao aluno» agressor, que, acrescentou Domingas Velez, «telefonou ao pai, dizendo-lhe que um funcionário da escola o tinha agredido».

Claro então, ele estava ali tão sossegado no seu canto e a porca da colega é que levou a cara à mão do rapaz. O rapaz é inocente foda-se, é com cada injustiça, ainda por cima veio lá o auxiliar (para o rapaz o filho da puta do continuo), mandar vir com a criança, mas o que é esta merda? Fizeste bem em ligar ao pai fizeste moço.

«Pouco tempo depois, oito homens e três mulheres de etnia cigana, entre os quais o pai e a mãe do aluno, invadiram a escola, dirigindo-se ao refeitório para acertarem contas com o funcionário», contou Domingas Velez.

Pouco tempo depois mas quanto tempo? Não pode ter sido logo caraças, não é do nada que se arranja 11 marmanjos para ir partir a tromba toda a um gajo, nós temos que ser cientes que as pessoas trabalham, não iam sair do trabalho assim do nada para ir a correr para a escola. Epá estes jornalistas são do caraças...

Ah, eram ciganos, epá então estavam todos a trabalhar estavam, se calhar o "acertar as contas" era algum polo da Armani que não estava ainda pago.

Como não conseguiram encontrar o auxiliar de acção educativa, explicou a professora, os indivíduos «provocaram desacatos e danos materiais no refeitório, onde partiram diversos materiais, como mesas, pratos, copos e tabuleiros, criando o pânico entre os alunos».

Outravez?!?!? Estes jornalistas são mesmo tendenciosos, alunos do básico a verem 11 pessoas do neolítico, e dizer neolítico já é estar-me a esticar muito a partir a escola cria alguma vez algum pânico aos putos? A violência na televisão é que faz mal aos miúdos que raio, ciganada a partir tudo que lhe aparece à frente é deveras anti-violência, é educativo, dava uma boa redacção e tudo.

«Uma das mulheres, a mãe do aluno, até agrediu, sem qualquer motivo, uma funcionária da cozinha», precisou a professora.

Sem motivo, isso foi porque só ouviram um lado da versão, aposto que se fossem entrevistar a senhora mãe do aluno ela diria de certo que defendeu-se e que a outra ia-lhe fazer muito mal, as caçadeiras que estão sempre em casa dos ciganos, essas são para se defenderem dos ladrões é claro.

Além dos prejuízos causados, avaliados em «mais de 100 euros», lamentou Domingas Velez, «o pior foi o clima de pânico que se instalou entre funcionários e alunos, que já nem terminaram o almoço».

Tanta porcaria por causa de 100 euros, 20 dvd's dos piratas a 5 euros faz-se num instante 100 euritos. Não terminaram o almoçinho, estava tão animada a festa e tudo, parecia o chapitô.

Após o alerta da escola, salientou a professora, a PSP, através de uma equipa da Escola Segura e da Brigada de Intervenção Rápida, «apareceu logo no local, repondo a normalidade».

Espero que não tenham ido mais agentes do que há umas semanas na escola da Amadora.

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