02/02/2008

«Publicidade»

Acho que todos já viram pelo menos uma vez o anúncio alusivo à venda deste medicamento que tem por definição estar num restaurante, mais precisamente na casa da Albertina onde há sempre Mebocaina, onde ela chama incompetente ao empregado.

Da-lhe o medicamento e o gajo fica logo bom.

Isto é num anuncio os patrões hoje em dia despedem ou chamam logo filho da puta aos empregados.

Mas pronto, até ai tudo bem! Um anúncio como os outros que tendem a ser engraçados onde o objectivo é a venda em massa de um produto ou serviço.

Mas há uma coisa que me irrita profundamente, para que metem aquela merda no fim do «sketch»? Aquela merda é para a gente ler?

Aquilo passa tão rápido!

Já sei, aquilo é assim, se alguém tomar em excesso e morrer não pode acusar a empresa que fabrica o medicamento, eles dizem logo, «... ó minha senhora esta lá as contra indicações».

Aquela merda até passa por um medicamento que abre o apetite e tudo, «-então não come?. Não nada? Não fode, não manda saltos de cu pra picha? Scu? Ai que fardo... Ó seu animal, não dás o cu ao cliente?»

Lá o gajo depois xupa aquela porcaria e já pode papar as punhetas de bacalhau do Natal.

Foda-se mais à publicidade enganosa!

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