03/07/2008

«Quem é a estátua afinal?»

Chega às tantas que eu já não sei quem é afinal a estátua. Parece que a Manuela Moura Guedes foi premiada com o prémio estátua da verdade.

Mas sejamos sinceros, a mulher é que parece uma estátua autêntica daquelas que já vimos nas reportagens do museu de cera em Londres.

Eu com a atribuição da estátua eu concordo plenamente agora com o titulo de verdade já discordo totalmente.

«...27º aniversário da revista Eles&Elas, em reconhecimento da sua carreira, frontalidade e profissionalismo.»

Frontalidade ela tem sem dúvida eu até acho que a frontalidade toma proporções imagináveis e vão além disso passando à lata. Como penso que uma pessoa com neste ramo jornalístico tem lata nunca pode ser reconhecido o profissionalismo.

Profissionalismo é ser-se um bom moderador uma pessoa imparcial no jogo de opiniões, coisa que a Manuela M. Guedes faz questão de não o ser. Gosta de vincar a sua posição de forma ofensiva e quase abrupta faltando mesmo só o insulto à inteligência de quem não pensa da mesma maneira que a senhora.

Essa forma para alguns de "profissionalismo" rasca já vem dos tempos do programa que ela apresentava "raios e corriscos". Já na altura ninguém domava a fera ninguém usou meter a senhora no lugar com os seus comentários tendenciosos.

O profissionalismo que fazem crer que esta senhora ostenta como alguém indubitável é o mesmo que afirmar o profissionalismo de um juiz que já esta a condenar sem ouvir os demais intervenientes do processo, ou dizer que chocolate branco é uma merda sem provar porque não se gosta de usar meias brancas com sapatos.

Fiquem lá com o profissionalismo tendencioso da senhora que é muito!!!

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