23/11/2007

Autoridades montam cerco a ilegais no Rossio


"...Pedro Figueredo ficou encurralado dentro do perímetro de segurança. "Estava na esplanada do Largo de São Domingos quando mais de dez polícias entraram no restaurante Hora Única e interromperam o nosso almoço", conta o estudante universitário de 26 anos. A cada um dos presentes foi pedido para se encostarem à parede e entregarem os documentos de identificação: "Como não sou africano, fui dos poucos a não ser sujeito a esse tratamento."

Do outro lado, na Calçada do Garcia, Saido Bamora não teve tempo de reagir: "Estava a despedir-me de alguns amigos quando três polícias me cercaram", explicou o guineense de 68 anos. Inspeccionaram o seu bilhete de identidade e, como "estava tudo dentro da lei", permitiram que abandonasse o cerco."

Fonte: DN

O bom samaritano do Pedro Figueiredo veio logo em defesa dos presumíveis inocentes que para além de deambularem nas vias públicas ilegais, ainda vendem material ilicito que vai desde a bola de naftalina como cavalo e as folhas de louro prensadas fazendo passar-se por haxixe.

Já não tinhas pena nenhuma se andasse lá no meio a playstation que o papá te deu!

Depois também és um bocadinho para o asno meu caro, então só não te fizeram mal porque não eras africano, blá blá blá, então e o guineense deve ser esquimó para o deixarem ir em liberdade.

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