14/02/2008

«Analise ao Benfica vs Nuremberga»


O Benfica lá conseguiu ganhar aos coxos do Nuremberga que nem para eles a bola devia de ser quadrada.

De destacar do jogo ficam:

Petit, para além de Deus lhe ter dado beleza dou-lhe o dom de ser o Binya2, aquele homem a partir tíbias é o maior. Petit é o fornecedor predilecto dos ortopedistas. Ainda no jogo andava armado que tinha um doi doi e coxeava muito mas logo que deu uma cacetada num jogador da equipa adversária, deixou logo de fazer-se passar de saci.

Cardoso nas imagens quando é substituido fica deveras contente com a opção do treinador e diz: hijo de puta!

Lusião, fica para a posterioridade a tatuagem das costas, deve ter acabado o papel a meio da redacção.

Português makukula o autor do único golo do desafio, fica em destaque a parte já depois do jogo em que ele dá a entrevista num português bem melhor do que a Nelly Furtado. Também não é difícil, até o holandês Seedorf fala melhor português que essa gaja.

Contudo quem se portou melhor foi o SIR (Secção de Intervenção Rápida). Malhando na primeira parte que nem cães sedentos de ódio naquela gente nas bancadas.

Eu gostava era de os ver fazer isso era ali na linha de Sintra, «tá quieto ó branco»!

1 comentário:

Anónimo disse...

EU fiquei muito satisfeito com a exibição do club de Eusébio, uma espécie de Portugal Club, mas desta feita democrático.

Satisfeito porque além da vitória futebolística houve uma outra vitória, muito mais importante diga-se de passagem, que foi a vitória dos valores democráticos e tolerantes perante o avanço das forças nazi-fascistas.

Repare-se, o Congo-Senegalês do SLB e da FPF marcou o golo da vitória do clube da águia imperialista sobre os nazis de Nuremberga.

Isto foi uma cabal prova de que as teorias de Adolfo Hitler estavam erradas, pois os Arianos saíram subjugados pela força de Makukula, Léo e Nélson, todos portugueses ou em vias de o serem.

Assim, como diria o pensador do Séc. XXI João Malheiro, dá gosto ver a bola, meus senhores, com este cheirinho a catinga que traz um perfume de futebol à nossa Catedral.

SLB, SLB, SLB, Glorioso, SLB!