12/02/2008

«Selecção com Açucar - Geração Scolari»


















Se é coisa que hoje orgulhei-me foi de ver a bela reportagem da geração scolari.

Ninguém duvida que este foi o melhor nome para se definir aquela selecção. Já nos falta mesmo ter lá o gajo verde com antenas tipo formigas que aparecia nos desenhos animados do sangue'ao'cu!

Toda a gente sabe que nós tivemos colónias de formigas no Congo, daí hoje em dia termos o nosso querido português Makukula. Tem tudo haver com as nossas ex: colónias.

Sem dúvida que temos muito a dever a este seleccionador nacional, e os tugas certamente não se esquecerão da atitude paternalista de defender o quaresma. Como se o cigano precisa-se de ajuda para malhar em alguém, o quaresma bastava dar uma chapada à padrasto com aqueles anéis todos que ele usa, que o homem ia logo ao chão.

De positivo ficou a «geração scolari», foda-se que lindo nome, podiam ter sido mais directos e dizerem: «nós jornalistas da sic manda-mos vocês portugueses, todos para o caralho, e que deviam ser todos brasileiros seus montes da merda, filhos da puta!».

O que vale é que os mesmos jornalistas que agora tentam formar as opiniões das pessoas vão ser os primeiros a atirar as pedras quando levarmos na pá este ano no campeonato da Europa.

Não, agora muito a sério que aqui o cotão quando tem que dizer bem também faz questão de dizer, o scolari realizou um bom trabalho, mas como digo realizou, passado, já é altura de ele fazer as malas e deixar a selecção de cabeça erguida.

É que daqui a uns tempos esta como o Paulo Bento a inventar que há bufos na selecção.

Eu sei pelo menos que existe umas bufas, o Deco então é um deles, anda para lá no meio a «rominar», não faz a ponta de um caralho.

Eu cá gosto de ganhar com algum mérito, e no que toca às naturalizações não quero ganhar com com a equipa das nações unidas. Os jogadores tem mérito, mas eles próprios deviam ter orgulho de representar as suas selecções de origem.

Vejam o caso de Drogba, o africano teria lugar certamente em qualquer equipa europeia, mas em vez disso, orgulha-se de representar a sua nação.

Quem diz o Drogba diz de muitos outros que orgulham-se de representar o seu país e dignificar o nome do seu povo.

Não é como os outros que procuram fama e dinheiro.

Giro também foi ver a quantidade de brancos a proliferar nas nações africanas como vimos na CAN deste ano.

Nem um branco!

Uma coisa eu sei, o João Vieira Pinto é que tem razão.

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